segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

Poema | C49-119 Desmistificando o Dogma da Virtude | Cordel

2009........................................

(Segue em tudo, afirmando, justo é o Deus que nos fez)

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26JAN Ousando intertítulos ao invés de numeração da estrofe, interferindo na rima em mais um poema inspirado em palestra espírita.
AUTOR&TRATO: Evaldo Pedro da Costa Brasil.

quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

Poema | C49-118 Dos Atos, Fatos e Boatos | Cordel

2009........................................

(Bem ou mal, virará mito)

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22JAN Pouco mais de um ano usando a internet, acostumado a duvidar da televisão, aqui reflito sobre a manipulação da informação.
AUTOR&TRATO: Evaldo Pedro da Costa Brasil.

quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

Poema | C49-117 Ser ou não ser da gestão | Cordel

2009........................................

(Cumprirei tudo que é regra perante meu amor-próprio)

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21JAN Depois de ser efetivado por concurso público, com a vitória da coligação pela qual fui candidato, refletimos sobre participação na gestão ou ser apenas servidor público.
AUTOR&TRATO: Evaldo Pedro da Costa Brasil.

domingo, 11 de janeiro de 2009

Poema | C49-116 Recomeço, Reiteração e Soma | Cordel

2009........................................

(Mesmo em caminhando errante, a prece é primeira ação)

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11JAN E o confrade Iordan Alcar segue a trilha de Joepson Venâncio, no mês onde a prata da casa faz a agenda de palestras.
AUTOR&TRATO: Evaldo Pedro da Costa Brasil.

domingo, 4 de janeiro de 2009

Poema | C49-115 Das Cinco Alternativas da Humanidade | Cordel

2009........................................

(A Doutrina Espírita nos ensina: Amem!)

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04JAN No primeiro domingo, primeira palestra do ano, a prata da casa se faz ouro e inspira este poema.
AUTOR&TRATO: Evaldo Pedro da Costa Brasil.

domingo, 28 de dezembro de 2008

Poema | C49-114 Partilha e Merecimento | Cordel

2008........................................

(Há de sentir compaixão para se ter a resposta)

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28DEZ Para fechar o ano, mais uma reflexão movida pela Doutrina Espírita, na qual pouco a pouco venho mergulhando.
AUTOR&TRATO: Evaldo Pedro da Costa Brasil.

segunda-feira, 22 de dezembro de 2008

Artigo | Cultura & Arte | EGQP*

TRATO 2023

2008........................................

Síntese de uma estória sem começo nem fim

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1924 Poeta Silvino Olavo em foto de formatura.
ACERVO: Família. REPRODUÇÃO: Jovino Brandão. TRATO: Evaldo Brasil.

Por Evaldo Brasil** - *“Esperança foi grande quando pequena”. Esta afirmação atribuída a Silvino Olavo pelo professor Nino Pereira vem a calhar para falar dos aspectos culturais de Esperança. Como a grande maioria das cidades brasileiras, não tem e nunca teve um plano de ação cultural. Portanto, circularemos entre o pouco que temos e o que já tivemos, passeando nos campos da história e da saudade. 
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2007 Mensário Oficial Nº 395, Capa, Fevereiro.
SEÇÃO I | ATOS DO PODER EXECUTIVO | NOTÍCIAS

O teatro mantém uma relação íntima com a escola, onde participar de um “drama” organizado pela professora foi motivo de orgulho, principalmente se for em grupo de catequese, montando peças bíblicas, caso em que preconceitos não vêm à tona. Por isso, hoje, a “Paixão de Cristo”. Mas, a professora areiense Donatila Lemos de Melo, por volta de 1953, deu os primeiros passos na dramaturgia local. Ela selecionava entre alunos os mais desenvoltos, de melhor dicção e expressividade para, com eles, montar textos dela. Normalmente de caráter didático-instrutivo, prezava pela evocação dos tipos brasileiros. A exemplo das peças “Os Livros”, “A Princesa Herdeira” e “As Estações do Ano”, cujo principal palco foi o Cine São Francisco, o cinema de Seu Titico. Hoje, a paixão é no Campestre. 

Outra professora, Hosana Lopes Martins, foi responsável por momentos marcantes e apresentações nas cidades vizinhas. Suas peças, quase sempre, tinham como pano de fundo passagens bíblicas, quando mais distantes ainda tratavam na temática religiosa, como a “Aparição de Na. Sra. de Fátima”, trabalhando mensagens altruístas. Das diversas turmas de “pequenas estrelas de Dona Hosana” podemos citar: Ângela Souto, Benigna Consolato, Dalvina Ferreira, Elba, Magna e Norma Coelho, Fátima e Paula Fracinete Meira, Herbert Spencer, José R. F. Filho (Zezito), Lourdinha Mateus, Lúcia Luna, Moema Nóbrega, Rosany Araes, Socorro Acioli e Socorro Pequeno. 
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1981 Registro colorizado artificialmente dos ensaios do SHAFMAC. 
ACERVO: Ziu Cavalcanti. TRATO: Evaldo Brasil.

Entre 75 e 83 a professora Doracy Araújo realizava esquetes em sala de aula, o que virou moda, permitindo o surgimento de pelo menos dois grupos na cidade: SHAFMAC e Grutames, Grupo de Teatro Amador de Esperança. Deste, a primeira montagem foi “A Prostituta”, de Jacinto Barbosa. Composto por Gorete Delgado José Wanderlei e outros estudantes do Colégio Estadual. Eles assumiram a responsabilidade de tocar adiante a dramaturgia local, conquistando prêmios, por oito anos. O grupo montou “Elvira Deixou Lembrança” e “Agouro de um Retirante”, também de Jacintão; “A Cena Está Pronta”, de Clóvis Batista; e “O Grito”, de Adjalmir Alves Rocha. 

Em 1977 “Agouro de um Retirante” foi premiada pela Sec. de Estado da Edu. e Cultura. Seis anos depois, se apresenta na gincana “Descubra a Paraíba”, conquistando primeiros lugares nas fases eliminatórias, vencendo a final em João Pessoa. A peça era “Agouro…”, revista e renomeada “Cinco Anos de Seca e Uma Paixão”, cuja remontagem tinha no elenco Ritalice T. Ribeiro, Zélia Pessoa, Roberto Cardoso e Manoel Freire. 

O SHAFMAC, trupe fundada em 12 de março de 77, tendo em seu nome as iniciais dos componentes Socorro, Hildemar, Albanete, Felipe, Manoel Cleonides e Adalberto Cavalcante, parceiro do artesão Felipe Guerra na autoria de “Escravos do Ódio” e “Fúria de um Deus”. O açude de Samuel foi palco de ensaios e cenário para fotografias. 

Apesar das iniciativas, a cidade ainda não possui um espaço adequado para os eventos teatrais. Tais grupos já não existem. A antiga Biblioteca Pública, anunciada como Centro Cultural no livreto de conclusão do segundo mandato de Luiz Martins (73/76), não possuía tal espaço, nem mesmo hoje renomeada “Centro Cultural e Biblioteca”. Os grupos ensaiavam nos auditórios do Ginásio Diocesano, do antigo Salão Paroquial, nas casas de seus membros ou ao ar livre. 

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1990 Registrada em março, essa era a placa inaugural do Centro Cultural de Esperança, espaço ocupado pela Câmara Municipal. 
FOTO&TRATO: Evaldo Brasil.

Em 09 de julho de 85, surge novo grupo, o “Panela de Barro”. Tinha o auditório do CSU à disposição, mas só conseguiu, durante três meses, ensaiar a peça “Essa Mulher é Minha”, de Raimundo Magalhães Júnior. Contudo, se sobressairia como Tupiniquim, no teatro de bonecos. Neste caso, os primeiros registros dão conta da atuação dos irmãos Idelfonso Clementino, Abdias e Francisco Raimundo de Lima. Em 68, o grupo ganha a participação dos filhos de Abdias Francisco Ferreira e Terezinha de Jesus F. de Lima. Em 83, na Gincana Cultura Descubra a Paraíba, depois de vencer as fases eliminatórias, obteve o primeiro lugar, em João Pessoa. 

Os irmãos Claudionor e Laércio Vital Pereira, após o primeiro adquirir os mamulengos de “Seu Benedito”, passam a apresentar em casa, contando com a família e amigos para botar boneco, e mais tarde, ganhariam ruas e sítios do município, sob a denominação Grupo de Teatro de Bonecos Tupiniquim. Nos anos oitenta, seja em trabalhos de formação política, pastoral ou do Projeto Rondon na cidade, atuaram de forma engajada, incomodando os dirigentes políticos da cidade. Desse período, frutificou em participações na formação de professores promovida pela UEPB, bem como na realização de oficinas de confecção de fantoches e apresentações em Picuí, Nova Palmeira, Lagoa Seca, dentre outras. Além dos irmãos, Nicola, João do PT e Mércio Araújo se engajam gradativamente. 

A partir da segunda metade dos anos 80, com a presença de esperancenses nas turmas de teatro do Dart/UFPB, o teatro local se transforma em movimento. Em 88, alunos de Eneida Agra Maracajá e outros artistas, a exemplo do empresário de circense, Ziu Cavalcanti, do antigo SHAFMAC, realizam a Semana de Arte Popular (I Semap), em junho, como pré-abertura da extensão do Festival de Inverno de Campina Grande a se realizar na cidade. A expansão do festival permanece por alguns anos, até 93, quando a relação com os poderes públicos se tornaram impraticáveis. Contudo, foram oportunidade para a cidade receber até atração internacional e nacional, como o argentino Dorrego (teatro), o baiano Salto e o paulista Cisne Negro (dança). 

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1988 Cena do espetáculo Pedidos de Casamento, apresentado pelo Grupo de Teatro Apocalipse, no Colégio Estadual, em 06/08/88. 
FOTO: Divulgação. TRATO: Evaldo Brasil. AUTOR: Altimar Pimentel.

Hoje, as performances são a marca do teatro em Esperança. Jirimum & Xiquexique, Macambira & Querindina e os “filhos e netos” dessa dupla, além de palhaços como Gasparzinho e Faísca Jackson. 

Na música, vários artistas fazem barzinho. No artesanato, as Amigas do Lar, a Casa do Artesão e a escola vinculada à UFPB permanecem na caminhada. A Casa da boneca, de Riacho Fundo, bem como o Sisal, de Massabielle ainda não receberam o apoio e notoriedade que, se não ocorrer, os levará à condição dos outros: eterno estado de amadores. E como tudo que é eterno, não tem fim e o começo parece apagado de propósito. 

*Publicado em parte na Revista Comercial de Esperança, Ano V, Dezembro 08. 
**O autor foi ator neste cenário (Panela de Barro, Tupiniquim, Semap etc.) 
SAIBA MAIS 

CULTURA: Cultura, palavra de origem latina, está definida pelo dicionarista Aurélio Buarque de Holanda por pelo menos 15 ideias. Mas, a partir da nossa compreensão, considerando o propósito temático desta publicação, selecionamos os itens que se relacionam. No 5, é “o conjunto de características humanas que não são inatas, e que se criam e se preservam ou aprimoram através da comunicação e cooperação entre indivíduos em sociedade”; e 6, que a define como “a parte ou o aspecto da vida coletiva, relacionados à produção e transmissão de conhecimentos, à criação intelectual e artística etc.” Sugiro ainda, a verificação dos itens 7 a 12. 

ORATÓRIA: Temos e tivemos contadores de história. Alguns deles estão registrados em livros sobre o município, como Francisco Rodrigues dos Santos, Francisco da Costa Braga e Maria Luiza da Conceição, além de Chico de Pitiu, Arlindo Delgado, Nino Pereira, José Régis e José Torres. Atualmente, pelo trabalho de pesquisa de alguns e pela vivência de outros, destacam-se as figuras de Vicente Simão, Pedro Feliciano, Luiz Martins, Jacinto Barbosa, João de Deus Melo, Odaildo Taveira, Hilda Batista e Inacinha Celestino. Todos aptos a contar nossa história, dando ares de pura arte. 

CARNAVAL: Essa festa é ensaio-performance, teatro de rua. Bom Porque Pode, 1927, de “Seu Tochico”, reunia operários da indústria sapateira da época. Bumba-Meu-Boi, 1962, com 150 integrantes, de João Marcolino. Seus remanescentes fazem o Arrasta Tudo, talvez o mais autêntico dos blocos carnavalescos da atualidade, também é o mais pobre e mais criativo. Os Índios, dos anos 30, de José Luiz. Escola de Samba Última Hora, 1967, de Luziete Câmara. A Escola de Samba de Papel, 1965, foi sua origem. Grupo Suassuna de Capoeira, 1980, de Jailton Santos. Hoje deu lugar a outros. 

ARQUITETURA: A cultura em Esperança também se destacaria pelo patrimônio arquitetônico, com pelo menos 20 itens, destacando-se a igreja Matriz Católica, com seus 36m desde a reforma promovida por Mons. João Honório a partir de 1938. O casarão construído por Theotonio Tertuliano da Costa, onde funcionou a Sec. Mun. de Edu. e Cultura. A Villa Santa Maria, a Caza Paroquial, as capelas, o cemitério, a Casa Grande da fazenda Bela Vista, onde vivera o poeta Silvino Olavo, a antiga sede da Cidagro, atualmente Almeida Construções; e o sobrado de Didi de Lita, na esquina da Manoel Rodrigues com a Solon de Lucena, rua onde padece uma das mais engenhosas soluções arquitetônicas da nossa cultura: a Balaustrada. 
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2017 Secretário de Comunicação, Eventos e Turismo informa revitalização da Balaustrada, em 03/08/17.
IMAGENS: Joelmir Ribeiro, via Facebook. TRATO: e-Brasil, via YouTube.

PASTORIL: Ainda ocorre, esporadicamente, a disputa entre cordões, vermelho e azul, do pastoril, uma disputa pelo título de rainha da festa, ou mesmo pelo cordão de garçonetes que mais arrecadar recursos para as obras paroquiais. A animação, de longa data, registra até apresentações de jovens da sociedade tocando jazz, bem como a participação de Celina Coelho, Corina Cabugar, Vitória Régia, Hilda Batista e Fátima Costa, coordenando o Pastoril.

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2018 A Iniciativa da ativista cultural Vitoriarégia Coelho mais uma vez acontece em nossa Festa da Padroeira, em 07/01/18. Depois da pré-estreia na noite de Natal, agora o registro da noite de abertura da festa, no adro da Matriz, com vistas para os Correios.
IMAGENS: Eniedja Fabiana, via Facebook. TRATO: Evaldo Brasil.

MÚSICA: A Filarmônica 1º de Dezembro, hoje denominada “Luiz Martins de Oliveira”, 25, na gestão Manoel Rodrigues, foi e é palco para destacar músicos como Basto de Tino, Zé Boneco, Severino Nicolau, Pedro Lúcio, Louro Passos, Titi Jesuino e Titico Celestino. Os de hoje, Angelo Rock, Karla Danniely, Junior d’Lima, Mitta Costa, Ronny; Sandro Show & Lima Jr e tantos outros ficam para a próxima edição. 

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2023 Com seu sax o pintor que também é músico é figura certa durante os carnavais, aqui registrado em 16/02/13.
FOTO&TRATO: Evaldo Brasil.

ARTESANATO: Desde 56, o Serviço de Extensão Rural da ANCAR, atual Emater, e a Escola de Agronomia do Nordeste, atual UFPB Areia, exerciam influência em diversas cidades, o que permitiu a implantação da Escola Doméstica em Esperança. Em 65, a escola passa e se denominar Centro Artesanal Rural Feminino/Carfe, ficando a partir de então subordinada à UFPB. Em 74 se torna NARF, em 79, se torna Oficina de Artesanato de Esperança. Em 84, a cidade passa a polarizar a região, sediando a Unidade de Supervisão Artesanal. Com o advento do Polonordeste, a Oficina passou a promover cursos especializados de acordo cm a demanda, a exemplo de Produção e Conservação de Alimentos. 

FORMAÇÃO: Desde a segunda metade dos anos oitenta houve um impulso na procura dos cursos oferecidos pelo Dart, Departamento de Artes da UFPB, por parte de estudantes esperancenses, resultando no aprimoramento de alguns em desenho, pintura e escultura, havendo aqueles que enveredaram pela música, seja canto ou instrumentos, além de teatro e cinema. 

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1957 Casamento Matuto no São João de 1957, que virou cartão postal em 2005, por ocasião das comemorações dos 80 Anos de Esperança.
ACERVO: masBrasil. TRATO: Evaldo Brasil.

SÃO JOÃO: Foi e continua sendo uma grande tradição. O primeiro registro que encontramos é o poema “Noite de S. João”, publicado em 24 por Silvino Olavo. Durante muito tempo, espaços como o “Irineu Joffily”, CAOBE, Campestre e diversas escolas foram palcos de grandiosas festas e quadrilhas. Além da Festa do Coco, organizada por José Luiz, havia valsa, xote e rancheira marcando os antigos festejos, bem como as comidas típicas e queima de fogos, fogueiras e o Casamento Matuto. Tudo isso também permeando os dias de São Pedro e de Santo Antonio, das adivinhações casamenteiras. Dentre os marcadores de quadrilha destacaram-se Benício Nóbrega, Antonio Coelho, Teotônio Rocha, Matias Virgolino e Ascendino Portela. Outros nomes apareceram naquele cenário, como Ednaldo Sales e Gera, contudo, com o advento dos festejos nos moldes para turista ver, realizados em Campina Grande, a cidade passou a centralizar tudo no Arraial da Esperança, em 1989, tendo a participação de quadrilhas de outras cidades, bem como bandas musicais do chamado oxente music ou forró elétrico. Ainda tem nas bandas locais Estação da Luz, Fixação e Lu Natureza suas mais constantes atrações. Foi o fim das quadrilhas de rua. Como na Festa Padroeira, barracas instaladas nas imediações do arraial, coretos, onde a festa se dá com triângulo, zabumba, pandeiro e sanfona, acompanhados de guitarra e saxofone, caracterizam a dinâmica da aculturação e da influência da indústria cultural. Nesse espaço de efervescência artístico-cultural, surgem novos artistas, a exemplo de marcadores de quadrilha como Júlio Vanderlâneo, do Grupo Cultura de Rua B-Funk; Naldo de Zezinho e a Professora Querida. As quadrilhas voltam com os Arraiás nos Bairros, iniciados pela Ban FM, sob a direção de Luciano André e incorporado pela gestão “Trabalho com Participação", de João Delfino. 

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2011 Patrimônio cultural da cidade, símbolo de tradição, em registro de 31/12/11.
FOTO&TRATO: Evaldo Brasil.

LAPINHAS: Os presépios montados em Esperança se destacam pela grandiosidade. Os já montados na Igreja Matriz ocupam uma área considerável, em torno de 3 metros de fundo por 6 de largura, ascendendo por cerca de 5 de altura, ocupando uma parede com um painel da cidade antiga de Belém. Inúmeros santinhos, animais, pedras e vegetais fazem a composição do cenário de nascimento do menino Jesus. Até 2007 a Prefeitura Municipal montou, no coreto da Praça da Cultura, um presépio com manequins. Contudo, o mais popular, desde 1945, é o da residência de Inacinha Celestino, onde iniciara com seus pais, Juliana Taveira e Francisco Titico Celestino. Ela é quem o prepara desde então, tendo contado com a colaboração da prima e irmã de criação Maria do Socorro até 97, quando esta faleceu. A cada ano registram-se inúmeros visitantes para ver a montagem em papel madeira, pintado com tonalidades que reproduzem as pedras que formam a gruta, onde é instalada a manjedoura. O ambiente, composto de estatuetas de animais, dos reis magos e anjos, é enriquecido com vegetação natural. Possui também lago feito de espelho e bela iluminação. O conjunto ocupa a antessala da casa e se encontra a cerca de um metro do chão, protegido por um delimitador de corrente. O leitor poderá apreciar essa tradição que fica na residência de Inacinha, na Balaustrada da Rua Solon de Lucena.Vale a pena.

terça-feira, 16 de dezembro de 2008

Poema | C49-113 Feliz Homem Novo | Cordel

2008........................................

(Do homem velho que vai com o Ano Novo que chega)

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16DEZ Chegando o fim de ano e as reflexões se voltam pra o novo ciclo que se aproxima.
AUTOR&TRATO: Evaldo Pedro da Costa Brasil. 
2011........................................
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DEZ11 Capa da edição impressa na Copiadora União.
AUTOR&EDITOR: Evaldo Pedro da Costa Brasil.
2014........................................
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NOV14 Segunda capa, pronta para publicação virtual...
AUTOR&EDITOR: Evaldo Pedro da Costa Brasil.
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NOV14 ...E como ficou nos impressos.
AUTOR&EDITOR: Evaldo Pedro da Costa Brasil.
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Veja abaixo o link para folhear virtualmente:

sábado, 13 de dezembro de 2008

Poema | C49-112 Do rumo que a gente toma, abandona e retoma | Cordel

2008........................................

(Tudo isso girando na esfera dos projetos, planos e desejos)

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13DEZ Um reflexão em torno dos planos, desejos, projetos que a gente alimenta e descarta ao longo da vida.
AUTOR&TRATO: Evaldo Pedro da Costa Brasil.

terça-feira, 9 de dezembro de 2008

Performance | Dança do Paulinho | 70

POSTAGEM 040
2008

22NOV08 Numa festinha de aniversário, nosso amigo Paulo de Lúcia, regado a cerveja, deu um show. Lembrei de Carlitos e fiz esse vídeo.
IMAGENS&EDIÇÃO: e-Brasil Reggaval.

segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

Vídeo | Amada Amanda: uma Ação Solidária | VCMG*

2008........................................
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NOV08 Ação Solidária em prol de Amanda é um vídeo feito na urgência da emergência dos fatos. Ela passa por problemas de saúde e daí aos financeiros. Como se manter viva diante dos custos do tratamento? Veja, mais com o coração que com olhos e ouvidos, e colabore. *Vamos colaborar, minha gente!
IMAGENS&EDIÇÃO: e-Brasil Reggaval.

domingo, 30 de novembro de 2008

Poema | C49-111 Compromisso Cristão | Cordel

2008........................................

(Exaltando o bem, superando o mal)

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30NOV Outra palestra, outro poema. A fala do confrade Pedro Paulo da Costa Filho é mais uma que nos inspira, nessa que vem se tornando uma prática estimulante: produzir a partir dos eventos na SEEE.
TEXTO&TRATO: Evaldo Pedro da Costa Brasil.

sábado, 29 de novembro de 2008

Vídeo | A Munganga do Siri Barbado | EBCJ*

2008........................................

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NOV08 Se todo mundo faz a dança do siri, por que não Nando Reis Cover?
IMAGENS: Celestino Junior (Filmado com um Nokia 2630). 
EDIÇÃO: e-Brasil Reggaval.
(Editado originalmente via Windows Movie Maker. Reeditado via YouTube.)


Ficção Científica | Onal X Ucueivampiro | Vídeo*

POSTAGEM 037
*UM DOS MEUS PRIMEIROS EXERCÍCIOS DE EDIÇÃO.

29NOV08 Fiz essa versão da briga de Onal com Ucueivampiro para mostrar a cara do maligno.
IMAGENS&EDIÇÃO: e-Brasil Reggaval. Versão estendida.

sábado, 22 de novembro de 2008

Vídeo | Dança do Paulinho | FAPL*

2008........................................
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22NOV Numa *festinha de aniversário, nosso amigo Paulo de Lúcia, regado a cerveja, deu um show. Lembrei de Carlitos e fiz esse vídeo. 
IMAGENS (do tempo do xing-ling) &EDIÇÃO: e-Brasil Reggaval.

domingo, 16 de novembro de 2008

Poema | C49-110 Evite Viver a Esmo | Cordel

2008........................................

(Ajuda-te e o céu te ajudará)

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16NOV Mais uma palestra, mais um poema, inspirado na fala do confrade Yordan Alcar.
AUTOR&TRATO: Evaldo Pedro da Costa Brasil.

quarta-feira, 5 de novembro de 2008

Poema | C49-109 Dia dos Mortos e dos Vivos | Cordel

2008........................................

(Pela passagem do Dia de Finados)

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05NOV O Dia de Finados na ótica espírita, conforme um dos seus expoentes na nossa região nos inspira o poema.
TEXTO&TRATO: Evaldo Pedro da Costa Brasil.

quinta-feira, 30 de outubro de 2008

Poema | C49-108 Depois do Ensaio sobre a Cegueira | Cordel

2008........................................

(De nós, algozes e réus)

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30OUT Depois de uma sessão de cinema, com amigos, volto silencioso e acompanhando os diálogos a certa distância. Participo, mas ainda distante. Ao chegar em casa, me sai este poema.
TEXTO&TRATO: Evaldo Pedro da Costa Brasil.

segunda-feira, 20 de outubro de 2008

Poema | C49-107 De como o bicho-preguiça fez o caminho do burro | Cordel

2008........................................

(Pra que Esperança não volte para o ninho)

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20OUT Uma história há muito contada, aqui recontada em versos, como alerta para o risco das nossas escolhas.
TEXTO&TRATO: Evaldo Pedro da Costa Brasil.

domingo, 19 de outubro de 2008

Poema | C49-106 A Doutrina de Luz na Bíblia | Cordel

2008........................................

(Nossa alma burila, doura, na fé e na razão se lava)

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19OUT Mais uma prata da casa, em palestra, nos inspira o poema, desta vez dando conta da presença de princípios Espíritas na narrativa bíblica.
AUTOR&TRATO: Evaldo Pedro da Costa Brasil.

terça-feira, 30 de setembro de 2008

Logradouros | Rua de Areia - Matriz | TVAN*

ATUALIZAÇÕES 2021

2008.........................................
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17SET Visando a igreja matriz, o logradouro quando se ensaiava o uso da internet para registros oficiais, mesmo em site comercial.
FONTE: PMEsperança.com.br TRATO: Evaldo Brasil.
2011.........................................
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25SET Tarde tranquila de domingo na Rua de Areia, no sentido bairro-centro.
FOTO&TRATO: Evaldo Brasil.
2012.........................................
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FEV12 A *torre da Matriz vista da Antenor Navarro e as pequenas mudanças...
FONTE: Google Street View. TRATO: Evaldo Brasil.
2018.........................................
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DEZ18 ... Que, gradativamente vão tornando aparentemente menor.  
FONTE: Google Street View. TRATO: Evaldo Brasil.

Capas | Calendário de Gestão | OT79*

1979.................................. ... SD *Odaildo Taveira, 1979. Com apenas dois anos de mandato, através de um calendário prestou cont...