15OUT Comparando a ideia de que a existência termina no túmulo com os princípios da Doutrina Espírita, o *confrade Mathusalem de Oliveira aprofunda a questão, trabalhando a partir de exemplificações.
SD Registro de uma das suas paixões, o futebol.
ACERVO: Marquinho Pintor. TRATO: Evaldo Brasil.
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SD Um dos poucos registros formais da figura que carregaria parte da nossa história, ao longo da sua vida.
ACERVO: Idem. TRATO: Idem.
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SD Com o sorriso de sempre, marca de simpatia.
FONTE: Raimundo Neto Souza, via Facebook. TRATO: Evaldo Brasil.
2014........................................
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SD "Moleque" em 3x4, retrato de hombridade.
ACERVO: Rau Ferreira, via História Esperancense. TRATO: Evaldo Brasil.
2015.........................................
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07SET Aguardando a saída da Filarmônica 1º de Dezembro, portando seu instrumento.
FOTO&TRATO: Evaldo Brasil.
2017.........................................
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JAN17 No encontro de ex-alunos e professores do Ginásio Diocesano (Escola Paroquial) *Cida Galdina prestigia Antonio Viturino, nosso "Moleque".
ACERVO: Cida Galdino, via Esperança PB Terra Mãe. TRATO: Evaldo Brasil.
DO HISTÓRIA ESPERANCENSE
Antonio Viturino, Moleque
Antonio Viturino, conhecido por “Moleque” é uma das pessoas
mais simpáticas e conhecidas da nossa cidade. No auge de seus 77 anos, casado
com dona Maria de Souza Viturino (in memoriam) e pai de cinco filhos (Galba, Marquinhos,
Dalvina, França e Raimundo) - de sapateiro a jogador de futebol e músico, fez
de tudo um pouco na sua vida.
Começou a trabalhar muito cedo, aos doze anos de idade. A
profissão de sapateiro quem lhe ensinou foi Toinho Leiteiro, ofício que ainda
hoje exerce todo sábado na praça da Rua Manuel Jesuíno, por trás do Poliedro
Hotel no centro de Esperança.
Neste ponto está há mais de 40 anos, consertando sapatos,
pregando solas e dando aquele brilho. O zelo é tanto que os calçados nas mãos
de Molelque parecem novos. Mas só trabalha até as onze horas do dia. “Meu
horário é especial!”, diz todo satisfeito.
Seu Antonio lembra das antigas oficinas que empregavam
muitos artesões na cidade. As sapatarias de Joaquim Galdino, Benedito e
Michelo, eram as mais equipadas. Na época esta era a principal atividade do
município, daqui saiam sapatos para Araruna, Cacimba de Dentro e Alagoa Grande.
Na segunda-feira os sapateiros costumavam se vestir de branco e festejar a sua
tradicional folga.
“Trabalhei com Michelo na Rua de Areia e Joaquim Galdino
aqui mesmo quando este beco era mais estreito. A segunda para nós era dia de
São Sapateiro, ninguém trabalhava, passávamos o dia ouvindo música e tomando
umas pela cidade”, comentou.
Nas chuteiras ele dá um trato todo especial, talvez
lembrando os bons tempos do antigo “Campo de Lagoa” quando o América ainda era
cercado de avelós: “A madeira, quem deu, foi Sindulfo Alcoforado, o major da
Maniçoba que era cunhado de seu Edmilson Nicolau. E nós fomos buscar lá no
sítio”.
Moleque jogou no América de Zé Ramalho e no Santa Cruz de
Gino como volante, e atuou na equipe de Humberto de Michelo o que lhe traz grandes recordações. Foi dele o gol de empate no final do segundo tempo na
partida que o “Mequinha” disputou contra o Itabaiana, que terminou 2 a 2.
Mas em sua opinião um dos melhores resultados foi o score
de 2 x 1 do América contra o Ingá de Bacamarte, time do maestro José Alves.
Apesar de aposentado, Moleque ainda toca pratos na
Filarmônica 1º de Dezembro, sendo um dos músicos mais antigos da banda. Nesses
37 anos em que participa fez diversas apresentações pelo Estado, colecionando
juntamente com os demais integrantes as seguintes colocações: 1º Lugar em João
Pessoa; segundo em Bananeiras e terceiro na cidade de Areia.
Por todas essas qualidades seu Antonio Viturino é merecedor
desta nossa singela homenagem; um homem de fibra que vive do seu trabalho e
para sua família, e que apesar das dificuldades enfrentadas não se deixa
abater.
(Rau Ferreira, via História Esperancense, blog. Entrevista concedida em
16/10/2010).
2018........................................
22JUN Sob os acordes do Hino de Esperança, os companheiros de Filarmônica 1º de Dezembro se despedem do músico Antonio Victorino "Moleque", acompanhados da representação do América Futebol Clube, onde o também sapateiro calçou a chuteira e fez a alegria da torcida alvirrubra da cidade.
IMAGENS&TRATO: e-Brasil Reggaval.
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22JUN A passagem pela Igreja Matriz, onde tantas vezes tocou para o hasteamento das bandeiras oficiais e da paróquia.
IMAGENS&TRATO: e-Brasil Reggaval.
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22JUN A chegada no cemitério, onde tantas vezes tocou em despedidas.
SD *Formação bem-humorada para atuar nos fins-de-semana. Em pé: Inácio Dias, Bebel Almeida, Pedro Paulo, André Anísio, Gutemberg Gonçalves, Beto Bocão e Luiz Magno. Agachados: Nobinho Almeida, Carlos Dias, Marcos de Milena, Cisinho Dias, Véi Galdino e Toinho.
ACERVO: Socorro Batista Oliveira, via EPBTM. TRATO: Evaldo Brasil.
A Prefeitura desenvolve várias ações
para minimizar os problemas com a falta d’água
A
Prefeitura de Esperança começou a por em prática o planejamento anual de ações
de enfrentamento da seca nos primeiros sinais de falta d’água no município. Do
segundo semestre de 2006 para cá, foram recuperados ou construídos vários
reservatórios para permitir maior acúmulo d’água em todas regiões.
Com
as primeiras chuvas caídas, tratores foram colocados à disposição dos
agricultores para o corte de terras. Já com a falta de chuvas, carros-pipa
foram contratados para atender emergencialmente inúmeras comunidades rurais, a
exemplo do que ainda vem sendo feito hoje após a situação ter se agravado com a
falta também em toda cidade, levando a prefeitura a ampliar o número de
carros-pipa de 30 para 40 semanais. E isso levou o prefeito Delfino a se
preocupar com a qualidade da água fornecida aos esperancenses, acionando a
Vigilância Sanitária do Município para monitorar as fontes e examinar a
potabilidade da água comercializada para que a população não corra o risco de
consumir água com impropriedades e contrair, principalmente, a Hepatite como já
se verificou em outras oportunidades.
A
Prefeitura, inclusive, está fornecendo aos vendedores d’água material para o
tratamento antes dela chagar até as pessoas. Uma das iniciativas que também
marcou a preocupação do prefeito Delfino com a falta d’água em Esperança, foi a
sua participação numa frente de prefeitos e parlamentares, entre eles, o
deputado Arnaldo Monteiro, que visitou a Barragem de Camará, com vistas a uma
ação emergencial para um barramento e contenção do rio que deságua na barragem
durante as possíveis chuvas deste ano.
“Estamos
atentos, indo até além dos nossos limites para tentar encontrar saídas para
esse gravíssimo problema, enquanto aguardamos uma ação mais enérgica por parte
do Governo do Estado que está ofertando apenas 9 carros/dia à população”, disse
o prefeito.
25OUT No lançamento do Romance do Touro Contracordel, no Casarão de Zé Rufino, em Areia, a *Princesinha do Coco, Helloysa do Pandeiro, prestigia o amigo da família e autor Aderaldo Luciano, interpretando João do Vale.
IMAGENS&TRATO: Evaldo Brasil.
25OUT No lançamento do Romance do Touro Contracordel, no Casarão de Zé Rufino, em Areia, *Zé Guilherme prestigia o amigo e autor Aderaldo Luciano, interpretando Zé Neguinho do Coco, quando registramos a presença do confrade Rau Ferreira.
29NOV As relações dos encarnados com os desencarnados são aqui tratadas em um percurso histórico, chegando ao estudo e aplicação sistemático da Doutrina Espírita, pelo *confrade Argemiro Carneiro.
26OUT Servidores públicos *municipais da saúde tomam as ruas da cidade de Esperança, em protesto, após assembleia na Câmara Municipal, onde discutiram a situação da categoria.
IMAGENS: Transmissão ao vivo de Vilberto Júnior, via Facebook. TRATO: Evaldo Brasil.