Coletivos | Escolas de Samba | GRES*

TRATO 2023

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SD A Última Hora, fundada em 1967, desfilando pelo Rua do Sertão... 

ACERVO: Dona Marlene. TRATO: Evaldo Brasil. 

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SD ... Aqui levemente colorizada em dois serviços on-line: Demos.algorithmia.com no alto e Playback.fm, no centro, a partir de foto de melhor qualidade. 

ACERVO: Manoel Freire da Rocha. TRATO: Evaldo Brasil. 

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SD O *grêmio recreativo e escola de samba brinca sob o tema "Domingo de Sol, saindo das proximidades da casa de seu principal líder, na Rua Zé Andrade. 

ACERVO: Família Luziete. TRATO: Evaldo Brasil. 

1975.........................................

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SD Os Pequeninos do Ritmo e seus destaques, incluindo a Rainha Nilza Cavalcante. 

ACERVO: Ragna Marinho, via Facebook. TRATO: Evaldo Brasil. 

1979.........................................

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MAR79 Unidos do Morro do Piolho, circulando pela Chã da Bala, atual Corredor da Folia.

ACERVO: Mestre Marconi Diniz. TRATO: Evaldo Brasil.

SD...........................................

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SD E o Grêmio recreativo e escola Inesperados do Samba teve no Mestre Marconi Diniz um dos seus coordenadores.

ACERVO: Idem. TRATO: Idem.

2011.........................................

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SD Bateria da "Unidos do Morro do Piolho", coordenada por Mestre Marconi Diniz. 

FOTO&TRATO: Evaldo Brasil. 

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06MAR Bateria da Quero Mais e sua abre alas. 

FOTO: Marcos Arruda Câmara. TRATO: Evaldo Brasil. 

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06MAR Bateria da Última Hora e suas passistas.

FOTO: Marcos Arruda Câmara. TRATO: Evaldo Brasil. 

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MAR11 Porta-bandeira e destaque da Última Hora.

FOTO: Marcos Arruda Câmara. TRATO: Evaldo Brasil. 

2012.........................................

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19FEV Ala das Baianas da Quero Mais descendo as ladeiras da São Francisco. 

FOTO&TRATO: Evaldo Brasil. 

2013.........................................

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FEV13 Bateria da Quero Mais no final da tarde, em pleno cruzamento das ruas Manoel Rodrigues com a Joviniano Sobreira. 

FOTO&TRATO: Evaldo Brasil. 

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FEV13 Bateria da Última Hora no final da tarde, em plena rua do "Ariticum" entre a Praça São Francisco e a Rua do Cemitério. 

FOTO&TRATO: Evaldo Brasil. 

2014.............................................

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04MAR A Quero Mais deixando a antiga sede da Associação para tomar as ruas da cidade. 

FOTO&TRATO: Evaldo Brasil. 

2015.........................................

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SD Tendo as Ala-ursas como abre-alas, a Escola de Samba Última Hora prestigia o Bairro do Portal, onde mora um dos seus músicos 

FOTO&TRATO: Evaldo do Brasil.

2016.........................................

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07FEV Mestre brincante Marquinho Pintor capitaneia a homenagem da Quero Mais a porta-bandeira Dayane, recém-falecida. 

FOTO&TRATO: Evaldo Brasil. 

2017.........................................

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26FEV Mestre brincante Ziu Cavalcanti apresenta o estandarte da Escola. 

FOTO: Giusep Rayrone Cavalcanti. TRATO: Evaldo Brasil. 

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27FEV Bateria de Acadêmicos da Última Hora, quando desfila na Rua do Sertão. 

FOTO&TRATO: Evaldo Brasil. 

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Coletivos | Charangas | DCFC*

SD............................................

As Apaches 0ASD

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SD Coletivo feminino no tradicional baile do CAOBE.

FONTE: Esperança-PB Terra Mãe, via Facebook. TRATO: Evaldo Brasil.

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As Árabes 0ASD

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SD Coletivo feminino em registro na parada do corso.

FONTE: Esperança-PB Terra Mãe, via Facebook. TRATO: Evaldo Brasil. 

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As Telepáticas 1981 

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SD Agrupamento carnavalesco formado por mulheres, enfeitando a Rua Paroquial. 

FONTE: Milena Magnane, via Facebook. TRATO: Evaldo Brasil. 

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Hot Samba 0ASD 

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SD Mais um coletivo feminino de brincantes nos Carnavais de Esperança. 

ACERVO: Georgiana Gonçalves de Lima, via Esperança/PB Terra Mãe, no Facebook. TRATO: Evaldo Brasil. 

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Massa Real 0ASD 

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SD Apresentando-se do palco do CAOBE. 

FONTE: Cida Galdino, via Facebook. TRATO: Evaldo Brasil. 

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Os Borós 0ASD 

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SD Os Borós, caracterizados sob a influência das artes marciais. 

FONTE: Alexandro de Almeida, via Facebook. TRATO: Evaldo Brasil. 

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Os Taka-toxas 0ASD 

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SD Grupo caracterizado por ser um dos mais irreverentes da cidade. 

FONTE: Cida Galdino, via Facebook. TRATO: Evaldo Brasil. 

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Pioneiros do Samba 0ASD

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SD Mais um *coletivo carnavalesco, aqui, com apenas um trio da formação.

FONTE: Jailson Andrade, via Facebook. TRATO: Evaldo Brasil.

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Samba Grafith 1993 

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FEV93 Agrupamento formado por fãs da Banda Show Grafith. 

FONTE: Moacy Fernandes, via Facebook. TRATO: Evaldo Brasil. 

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Samba Hits 1983 

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SD Abrilhantando a Gincana Cultural Descubra a Paraíba, Mobraltec. 

FONTE: Joseilson Andrade, via Facebook. TRATO: Evaldo Brasil. 

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Samba do Leme 0ASD 

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SD *Diversos coletivos que fizeram nosso Carnaval, como a Samba do Leme. 

FONTE: Moacy Fernandes, via Facebook. TRATO: Evaldo Brasil. 

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Sambalogia 1983 

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SD Abrilhantando a Gincana Cultural Descubra a Paraíba, Mobraltec. 

FONTE: Cida Galdino, via Facebook. TRATO: Evaldo Brasil.

Especial | Máscaras | MIPA*

2017........................................

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06FEV Das *máscaras industriais à predominância das artesanais nas Ala-ursas.

FOTO&TRATO: Evaldo Brasil.

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11FEV Produção de Malala, hoje na Ala-ursa Britador, quando estimulado pelo Mestre Brincante Marquinho Pintor.

FOTO&TRATO: Evaldo Brasil.

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11FEV Produção de Alison de Neumara, fundindo Ala-ursa e Palhaço. FONTE: Perfil Neumara Costa, via Facebook. TRATO: Evaldo Brasil.

Coletivos | Zé Pereira | ZPDD

TRATO 2023

2017........................................

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18FEV O Zé Pereira, das madrugadas do sábado pro domingo de carnaval, virou Pereirinha durante o dia.

FOTO&TRATO: Evaldo Brasil

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24FEV Para a noite, o material melhor elaborado, incluindo outras figuras como o Rapadurão...

FONTE: Jornal A Cidade, via Facebook. TRATO: Evaldo Brasil.

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24FEV17 ... E uma alusão ao Galo da Madrugada.

FONTE: Idem. TRATO: Idem.

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O Bloco Zé Pereira

O Carnaval de Esperança começa oficialmente no Arrastão do Sábado. Mas, ainda na madrugada, nos dias de hoje há o primeiro grito que se dá com a saída do “Bloco Zé Pereira” pelas ruas da cidade, acordando as pessoas para dizer que os festejos do Rei Momo se iniciam.

A tradição no Brasil remonta ao Século XIX e recebe influência portuguesa. Por aqui data dos anos 40 quando o carnaval se popularizou.

O “Pereira” é caracterizado por todo tipo de bagunça e tem um ar de mistério que fica por conta do seu percurso durante a madrugada. A música é conhecida em todo o país:

Viva o Zé Pereira, / Que a ninguém faz mal, / Viva a pagodeira / Nos dias de Carnaval, (...)

          

Mas, a letra trazida de Portugal era assim:

E viva o Zé Pereira, / Pois a ninguém faz mal, / E viva a bebedeira / Nos dias de Carnaval (...)

          

Por aqui ganhou até variação, como certamente em outros lugares:

Viva o Zé Pereira, / Viva o Juvenal, / Viva o Zé Pereira / Que é o bom do Carnaval (...)*

No Centro Artístico Operário e Beneficente de Esperança/CAOBE havia o baile pré-carnaval que acontecia no sábado. Adentrando a festa pela madrugada, ao sair daquele sodalício, ao primeiro canto do galo do domingo, as pessoas se juntavam a diversas troças e mascarados percorrendo as principais artérias numa verdadeira algazarra, gritando em coro:

“Olha o Pereira, / Viva o Zé Pereira”.

Nos anos 80, o Pereira saia da Comunidade S. Francisco. Segundo dizem, a sua estrutura era montada em uma caixa de geladeira, com uma grande cabeça confeccionada em papelão e arame. Para o folião brincar não precisava de uma vestimenta, qualquer trapo de roupa velha bastava para cair na folia.

Muita gente tinha medo de abrir a janela para assistir a sua passagem, o que nos faz lembrar a áurea de mistério que envolve o bloco.

Hoje há grupos que sobrevivem graças a abnegação de alguns foliões, que ainda conseguem levar para as ruas da cidade o velho bloco do “Zé Pereira”. Ainda saindo em mais de uma troça, do Britador, do Morro do Piolho e do Catolé ou unificado quando as dificuldades de apoio são mais fortes que o desejo dos brincantes.

FONTE: http://historiaesperancense.blogspot.com.br/2017/03/o-bloco-ze-pereira.html

*Veja outra variação, de memória, em Ana Débora Mascarenhas: http://asvoltasqueomundodar.blogspot.com.br/2017_02_01_archive.html

E ainda neste blog em:

http://reeditadas.blogspot.com.br/2010/01/c49-019-o-carro-da-madrugada-vai.html

2023........................................

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18FEV Na sede da ala-ursa General, recebendo novo trato...

FOTO&TRATO: Evaldo Brasil.

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18FEV ... Nas mãos do mestre brincante e tatuador Pedro Marcelino.

FOTO&TRATO: Evaldo Brasil.

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19FEV Madrugada do domingo, conforme anunciado o Bloco *Arrasta Tudo bota "U-Perêra" nas ruas, atraindo brincantes dos quatro cantos da cidade e das diversas Ala-ursas. Os organizadores seguiram com toda a força, saindo da sede, seguindo quase toda a extensão da Rua da Lagoa (João Mendes) depois de deixar a 13 de Maio. A chegada na Castelo Branco do Morro do Piolho e voltando pela Praça Augusto Donato, amanhecendo.

IMAGENS: Evaldo Brasil, Camilo Alfredo & Kleber Sales. EDIÇÕES: e-Brasil Reggaval.

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Coletivos | Boneca do Lero | PFPA

TRATO 2023

SD............................................

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SD Pedro Fernandes Pimenta e o irmão e parceiro nas aventuras carnavalescas, o popular Manoel "Piola" Fernandes...

FONTE: Moacy Fernandes, via Esperança PB Terra Mãe. TRATO: Evaldo Brasil.

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SD ... Imagens melhoradas e levemente colorizada, via MyHeritage.

FONTE: Idem. TRATO: Idem.

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SD Pedro Fernandes Pimenta sentado com o que restou da boneca; Lú Pereira, segurando a placa; Vicente Simão e Diogo Batista, em pé... 

ACERVO: Dona Zefinha. TRATO: Evaldo Brasil.

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SD ... fazendo a festa com a famosa boneca, arrastando tudo. 

ACERVO: Luiz Martins de Oliveira. TRATO: Evaldo Brasil.

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SD ... Aqui colorizada, através do MyHeritage. 

ACERVO: Idem. TRATO: Idem.

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SD Uma dos poucos registros de Pedro Fernandes, o Lero da Boneca, encontrado com parentes. 

ACERVO: Carmem Freire, via Moacy Fernandes, pelo Facebook. TRATO: Evaldo Brasil.

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SD Lero, a paisana, com sua segunda esposa, Dona Nevinha.
ACERVO: Carmem Freire. TRATO: Evaldo Brasil.

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SD Outro registro, colorizado, com os brincantes com quem Lero se ajuntava ou que se união ao Lero, incluindo índio, reizinho, burrica, lias e músicos. 

ACERVO: Família Pessoa. TRATO: Evaldo Brasil.

1980........................................

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SD Os Borós, um dos mais conceituados coletivos carnavalescos de Esperança prestando homenagem ao "Velho Lero". 

ACERVO: Jailson Andrade. TRATO: Evaldo Brasil.

2011............................................

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06MAR Outras bonecas surgiram, mas nada que se comparasse a de Lero. 

FONTE: Facebook. TRATO: Evaldo Brasil.

2014.........................................

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MAR14 Antonio Padeiro, que também é pedreiro, vez por outra resgata a memória de Lero, com a boneca dele em pleno arrastão. 

FONTE: Secom/PME, via Facebook. TRATO: Evaldo Brasil.

2017..........................................

"A Boneca de Lero"

Pedro Lero Fernandes Pimenta da Boneca do Carnaval

Pedro Fernandes Pimenta, o popular Lero, da Boneca, residiu durante muitos anos no Rio de Janeiro, onde veio a falecer. Esperancense nato, não perdia um Carnaval em sua terra; vinha para cá todo ano participar do Tríduo Momesco.

As bonecas dançantes que, ano sim ano não, aparecem fazendo pareia com um folião solitário, certamente são inspiradas na de Lero. Foi ele quem criou a famosa troça que recebeu seu apelido como sobrenome “Boneca do Lero”. Como um Arrasta Tudo da história mais recente e os Arrastões modernos, carregava outros brincantes, desgarrados ou não de suas troças de origem, a exemplo dos Índios, das Ala-ursas, dos Cabeções e dos Papangus.

Há quem diga que não era bonita, (julgue você mesmo), mas o engraçado era o gingado que Lero fazia, agarrado no pescoço, balançando aquele “mamulengo” gigante de um lado para o outro. O bloco chegou a ser acompanhado por uma centena de brincantes. Criaram até uma marchinha, parodiando “Acorda, Maria Bonita”, tradicional baião atribuído a Antonio dos Santos, o cangaceiro Volta Seca, do bando de Lampião.

“Acorda Maria Bonita, / Acorda pra fazer café, / Que o dia já vem raiando / E a Boneca de Lero / Já está de pé”.

Segundo consta, nos anos 70, Lero se envolveu numa briga e foi detido no sábado de Carnaval. De nada adiantaram os pedidos dos amigos, o então Tenente Morais* foi irredutível na decisão de só liberá-lo depois da festa. Os mais chegados viam naquela prisão uma espécie de retaliação contra a irreverência da troça liderada por Pedro Fernandes Pimenta, o Lero, durante as farras.

O fato é que Lero só seria solto na Quarta-feira de Cinzas, e os seus amigos, entristecidos por ele ter passado o Carnaval preso, resolveram fazer, talvez, o primeiro fora de época de Esperança, brincando da frente da cadeia, quando da sua soltura, até o raiar do dia seguinte, girando pelos seus trajetos de costume. Há quem diga, em contraponto, que seguiram para a vizinha Remígio e lá teriam feito a festa, em protesto, inclusive, mudaram a letra da música da “Boneca”, que ficou assim:

Segura a Boneca Lero / Segura não deixa cair / Segura a Boneca Lero / Que a polícia já vem aí.

Lero, com sua troça “Boneca do Lero” alegrou muitos carnavais, ao lado do “Zé Pereira” e do “Bumba-meu-boi” de João Marcolino. A tradição da “boneca” não acabou com seu criador, que faleceu por afogamento numa cachoeira, em Magé/RJ, mas certamente nunca mais foi a mesma!

FONTE: http://historiaesperancense.blogspot.com.br/2017/02/a-boneca-de-lero.html

NOTA: O nome de batismo de Lero, Pedro Fernandes Pimenta, e seu parentesco nos foram informados primeiramente pelo eclético Ednaldo da Silva Lanco Pintor, incomodados que estávamos com a falta dessa informação no Memorial do Carnaval de Esperança, de Inácio Gonçalves, lançado em 2016. Moacy Fernandes, sobrinho de Lero, filho de Dona Zena (Maria Bertezena), cita outros tios e tias, como o sapateiro “Antonio A Jato”; os de São Miguel, Dona Bia esposa de Zé Carlota, e Dona Lourdes de Luís Bento, pais de Antonio Carlos Bacaninha da Silva, motorista do transporte alternativo, que também nos atesta esse parentesco. A Jato (Antonio Fernandes) e Mané Piola (Manoel Fernandes) brincaram, anos a fio, nas idas e vindas de Pedro Lero Fernandes pra rever a família, quando faziam a festa por aqui, de preferência no período de Carnaval.

*conforme Sandro Romero, via Facebook e Ednaldo da Silva Lanco Pintor, pessoalmente.

2023..........................................

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19FEV Antonio Pedreiro, que também é padeiro, volta a circular com sua boneca, aqui desfilando pela cidade com as Lias... 

FOTO&TRATO: Evaldo Brasil.

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21FEV ... Aqui durante o Encontro Municipal de Ala-ursas.

FONTE: Secom/PME, via Meta. TRATO: Evaldo Brasil.

Coletivos | Sambalogia | MCME*

TRATAMENTO 2022

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SD Aqui, no Bar de Seu Basto, os "meninos" do Sambalogia, registram passagem por esse ponto de apoio, já que Biscuit (1º à esquerda) é filho do dono.

FONTE: Cida Galdino, via Facebook. TRATO: Evaldo Brasil. 

Anos 80...................................

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SD Mais uma charanga que marcou época, fazendo posse na Rua do Boi. 

ACERVO: Jailson Andrade, via Esperança de Ouro. TRATO: Evaldo Brasil. 

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SD ... Aqui colorizada, via MyHeritage. 

ACERVO: Idem. TRATO: Idem.

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LEGENDA INTERATIVA

EM PÉ: 01: Vei | 02: Gualberto | 03: Beto Cicinato do Retalhão | 04: Biscuit de Seu Basto | 05: Meninin de Jayme Pedão

AGACHADOS: 06: Gilmar de Michelo | 07: Armando Gago | 08: Audalécio Bezerra | 09: Valdo Emiliano. 

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SD Também na Rua do Boi, trecho obrigatório do percurso carnavalesco desde a época do corso. 

ACERVO: Idem. TRATO: Idem. 

1983........................................

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SD Abrilhantando a Gincana Cultural Descubra a Paraíba, Mobraltec. 

FONTE: Cida Galdino, via Facebook. TRATO: Evaldo Brasil. 

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SD Ocupando a larga Rua do Sertão, vista no sentido bairro-centro... 

FONTE: Banda Marcial, via WhatsApp. TRATO: Evaldo Brasil.

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SD ... Reocupando a larga Rua do Sertão, vista no sentido centro-bairro. 

FONTE: Cida Galdino, via Facebook. TRATO: Evaldo Brasil. 

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SD Aqui, membros do coletivo estariam com as namoradas? Ou seria apenas a sede do grupo recebendo visitas? Quem sabe, visitando! 

FONTE: Cida Galdino, via Facebook. TRATO: Evaldo Brasil. 

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SD E mais de uma "geração" de componentes se encontram nas Amigas do Lar (AALE) em confraternização. 

ACERVO: Jailson Andrade, via Esperança de Ouro. TRATO: Evaldo Brasil.