terça-feira, 13 de agosto de 2013

Poema | C49-172 A professora não sabia o que seria otorrinolaringologia | Cordel

2013........................................
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13AGO Lembrança de infância quando crianças avaliavam a importância de estudar.
AUTOR&TRATO: Evaldo Pedro da Costa Brasil.

domingo, 11 de agosto de 2013

Capas | Boletim Virtual | LM05*

TRATAMENTO 2022

2013........................................
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10AGO Aqui está a quinta edição do Boletim Virtual Lautriv Mitelob. Impresso apenas em edição encadernada. Veja a capa acima, leia pelo calameo.com, no link abaixo. 
EDITORES: Rau Ferreira & Evaldo Brasil.
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segunda-feira, 5 de agosto de 2013

Capas | Boletim Virtual | LM04*

TRATAMENTO 2022

2013........................................
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05JUL Aqui está a quarta edição do Boletim Virtual Lautriv Mitelob. Impresso apenas em edição encadernada. Veja a capa acima, leia pelo calameo.com, no link abaixo. 
EDITORES: Rau Ferreira & Evaldo Brasil.
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domingo, 21 de julho de 2013

Crônica | De banana à cereja de bolo | MPI*


Ser do bem
    A chuva cai lá fora. É frio. Ao som de Sei, Nando Reis, me sinto frio. Calculista. Maquinando palavras que já dissera e o desejo de escrevê-las, a quem interessar possa...
    Acho que sou do bem. É que só me lembro das partes boas das vivências. E esqueço tudo aquilo que me pedem pra esquecer. Apago do registro, memória interna. Não me serve e não me peça como testemunho, se me pediu para esquecer.
    Resolvi me submeter, mais uma vez, ao serviço público de saúde. Primeiro, uma questionável consulta com otorrino, que me solicitou uma audiometria a ser feita em sua clínica. Acho que completará três anos de espera. Depois uma consulta com um nefrologista, por uma taxa estranha nos exames básicos. Deve estar com dois anos. E nada. Antes dos seis meses, uma visita ao CEO.
    No Centro de Especialidades Odontológicas, um canal do dente 35. Feito.

Tipo *menor preço por item
    Há nas licitações de serviços e aquisições dos governos uma coisa chamada Tipo Menor Preço por Item/TMPI. Eis que já usei 02 grampos, grampeando uma vez e tendo que destravar o grampeador e retirar o excedente, incompleto. Eram grampos vermelhos que substituíram os brancos. Estes eficientes, aqueles, o barato que saiu caro.
    Então no CEO, encontrei um amigo que iniciaria um canal, uma faria ou continuaria um canal de molar, tipo quatro (raízes) em um. Contei todo o processo dos canais que já havia feito. A ela e aos outros que se submeteriam a tal procedimento. De que não doeria, pois anestesiado; de que não seria de uma vez, pois há a instrumentalização etc. etc.
    Chega então minha vez e a despeito do bom atendimento e da qualidade dos profissionais, dos quais tenho prazer de nominar pelo menos os três que lembro: Fabrícia, Vanuza e Conceição; a despeito da amizade que se avizinha e da que se reafirma, doeu.
    O anestésico pareceu não anestesiar ou seria trauma do TMPI tipo-menor-preço-por-item, psicológico como disseram alguns amigos, medo? A instrumentalização se deu em hora e meia de suor num segundo momento. Eu, que costumo deitar feito uma banana mole, relaxado na cadeira do dentista; eu, que sempre fiz obturações sem anestésico (pelo menos desde que me entendo de gente)... eu, que tranquilizei a todos, lá estava me sentindo menor que uma cereja na cadeira, encolhido, ruborizado tendo que dizer sim como resposta direta a pergunta mais obvia dessas situações: Doeu?

Ser do mal
    Dia 31, volto à UBSF São Francisco para finalizar o tratamento. É que, no CEO, se faz o canal e o dentista solicitante fará a restauração. Vai obturar. Esse dente 35 (e o vizinho, 34) passou por remendos diversos em suas laterais. Afastados pela extração dos 36 e 37, não ficaram parados e, qualquer alimento mais duro os afasta mais e pressiona as emendas, que caem rapidinho. Minha arcada inferior parece um leque pendendo pra esquerda.
    Espero apagar da memória as partes ruins, que não tenha que brincar com os nomes dos profissionais, como já fiz antes de outros; que não tenha de, tão brevemente, extrair mais um. Mas se for o caso, para não me deixar ser do mal, farei. Agradecerei a Deus, já que entre ser banana e cereja, prefiro ser a cereja desse bolo, que é a vida.
    Possa não ser tão bom quanto gostaria, mas venho me esforçando. E você?

Evaldo Pedro da Costa Brasil
Esperança/PB, em 21 de julho de 2013

sábado, 20 de julho de 2013

Capas | Boletim Virtual | LM03*

TRATAMENTO 2022

2013........................................
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19JUL Aqui está a terceira edição do Boletim Virtual *Lautriv Mitelob. Impresso apenas em edição encadernada. Veja a capa acima, leia pelo calameo.com, no link abaixo.
EDITORES: Rau Ferreira & Evaldo Brasil.
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quarta-feira, 12 de junho de 2013

Capas | Boletim Virtual | LM02*

TRATAMENTO 2022

2013........................................
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19JUL Aqui está a segunda edição do Boletim Virtual *Lautriv Mitelob. Impresso apenas em edição encadernada. Veja a capa acima, leia pelo calameo.com, no link abaixo.
EDITORES: Rau Ferreira & Evaldo Brasil.
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quinta-feira, 6 de junho de 2013

Capas | Boletim Virtual | LM01*

TRATAMENTO 2022

2013........................................
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05JUL Aqui está a primeira edição do Boletim Virtual Lautriv Mitelob. Impresso apenas em edição encadernada. Veja a capa acima, leia pelo calameo.com, no link abaixo.
EDITORES: Rau Ferreira & Evaldo Brasil.
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terça-feira, 12 de março de 2013

Relato | Meu Carnaval 2001 | QFCM*

2001........................................
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Da *quarta-feira de fogo à quarta de Cinzas: Mascarados nas ruas

    Eis que surge nos céus de Esperança o Passarim. Era 23/24 horas da quarta-feira de Fogo, véspera de Carnaval. Não era o Bacurau, devido ao fato de que ‘só quem faz um bacurau é outro bacurau’. Pintado em cores alegres, como deveria ser, vinha predominantemente em laranjas, passando por amarelos e vermelhos; zarolhos brancos; pouco preto, para acentuar detalhes, além de penachos alviverdes como sobrancelhas. Ora, era Bacurau, sim, e daí?, enquanto obra de arte, artística manifestação do desejo de ver a vivacidade que o Carnaval vem perdendo. Ora, pois, trocamos o dia pela noite na confecção das máscaras. Fomos bacuraus, por assim dizer. Mas não era preto! Poderia se dizer. Afinal, quer-se ler uma história permeada de estorias ou se quer discutir, argumentaria o mestre Ariano Suassuna.
    Como sempre, gastamos economias antes e repomos parte com ajuda pública.
    Vestidos todos os outros, além do Passarim, em roupas de saco de cebola recheados de retalhos, à la ursa, compunham o Bloco de Máscaras Cidade de Esperança. Ele, Panda e Urso Verde; Boi Fantasma, a Cobra do Açude Velho e um azulado ET; uma Patinha, o Saguim e a Porca tiveram suas roupas confeccionadas pela criançada que, ao começarem a vê-los nascer, tomar forma, contornos e cores imaginaram, sabidamente, “Ti-Vá” e “Ti-Mécio” não usariam todas no Carnaval. Ademais, tinha o Boi de Luz, em leve lilás e coloridamente decorado, alusivo ao bumba-meu-boi, teria a Burrica Azul. Certamente eles seriam os principais personagens dessa empreitada, e para gente grande.
    Como em toda brincadeira, os brincantes foram chegando, atraídos por cores e ritmos. Ramon se beneficiou de imediato. Marivaldo queria exercitar a arte da confecção de máscaras, ser um mascareiro, por achar um barato. Além de vestir o Bonecão, compondo com Mita Costa o Casal da Meia-Noite, Marivaldo mascarou Ramon, tendo até a mãe pintado no set para dar cores ao personagem do filho. Leandro se viu na Cobra. Verdinha, de olhos obtusos, cujos dentes amarelados foram logo associados aos dele. Até tentou fazer máscara… Mas não vestiu a camisa, foi tocar zabumba e foi tocar agogô… A Gogô, a Maga e os namorados Mivaldo e Renato, respectivamente, se retiraram. Estavam num só coração. Não brincaram o Carnaval. Pediram pra rezar e saíram.
    Naquela noite, então, Evaldo vestiu o Homem da Meia-Noite e Mita, a Mulher. Marivaldo foi de Boi de Luz e os outros fizeram a festa com pedaços de madeira, ganzás, pandeirinhos e os improvisados bombos de lata e plástico. Destaque para Júnior Tuiuiú, de Boi Fantasma e Vanessa Toinha, com a Porca que tanto desejou. Estavam Rafael Batatinha de ET Azul, Tiago com o Pereirinha, confeccionado pela molecada, mesmo. E os pais corujas não os perderam de vista. Como sempre, os pais dão o apoio e se ocupam na segurança dos filhos.
    Parada para descanso não houve. Circulamos séde-à-sêde, ligando a Rua do Sertão, Solon de Lucena (onde Inacianha Celestino e vizinhos fizeram as honras) à Manoel Rodrigues (Praça da Folia), voltando pela Rua Nova, João Pessoa, depois de Zezinho, do lanche, fazer as honras. Só sairíamos no sábado, também à noite, com mais membros. Desta vez, já Carnaval, um Carnavascaíno, na lomba, quis agarrar o boi. Mas a turma do deixa-disso entrou em ação. O trajeto foi o mesmo, porém, saímos mais cedo e mais gente fez a festa conosco. Não entramos na Praça da Folia, para evitar choque entre mascaradinhos e foliões.
    No domingo, devido à praia da gurizada, não saímos. Na segunda, então, a festa foi de dia. Entre 15 e 16 horas lá estávamos nós, depois da confecção da Burrica Azul, circulando pela cidade. João Mendes e sua Rua da Lagoa nos viu desfilar, com faixa e tudo, Toinha e Micaely à frente. Hélder de Boi de Luz, Evaldo emburricado. A Rua da Cadeia, Alfredo Régis, também nos viu. A Praça do Liso, Praça da Folia, de relance, sem parada, e lá fomos nós. Chegamos a do Irineu, Juviniano Sobreira. Paramos no pátio da escola. Fizemos a festa até chegar à casa de Birico, de Vanessa Toinha. Brincamos no Morro do Piolho. Tentamos ciranda. Mita se banhou. Marivaldo fazia o zabumba soar não mais que ele suava. Abílio de Tininho estava com a gente, no triângulo. Seguimos pela São Vicente, pegamos Manoel Cabral e, por fim Manoel Rodrigues, Solon de Lucena e sede, à Praça Augusto Donato, 355. Rodolfo Pelezinho Tambor, Soní de Dedé, “Cráudio”, Michael, Michel e tantos outros já estavam com a gente. Perdemos a conta.
    Em todos esses momentos ensaiamos palavras de ordem: Viva o Boi! Olha o Pereirinha! Viva a Porca! E o Boi Fantasma! Viva Pedro Pixaco! Viva a Cobra do Açude Velho! E a batucada! Viva o ET! Passarim, Patinha, as alaúnças o Casal da Meia-noite; o Saguim, Urso Verde e Panda e os amigos que encontrávamos no caminho.
    Enfim a terça-feira. Juntaram-se a nós dois meninos de Maria José, primos do excelente Guilherme; Mirele, Érica e Letícia, e até Marinaldo Pai. Gabriel e o irmão, seminus. João Perigoso, sem perigo algum. Ouvimos a Banda de Pífanos de Campina, Chama-Chuva e Antonio Nóbrega, aquecendo os instrumentos. Manelzinho Rocha, dos tambores de papel de cimento, passou-nos noções rítmicas. Fizemos a Rua Nova, onde a Mulher da Meia-noite, vestida para o dia, arranjou outro parceiro, Bruno de Rosa. Na Rua do Boi, arrastando uma boiada de foliões que ali se concentravam. Na do Irineu, paramos no pátio para um descanso e filmagens, feitas por Carlos Alma Almeida. Pegamos a Manoel Rodrigues rumo à Praça da Folia. Depois de não atentar pros conselhos Tales Pereirinha vai ao chão na calçada do Banco do Brasil. Pereirinha quase chora ao perder o nariz. Pegamos à esquerda para a Praça do Liso e, na do Aconchego, pousamos pra fotografia. Fechamos a João Mendes até a sede. Mais uma vez, à esquerda, no rumo da Matriz.
    Para encerrar, manhã da quarta-feira de Cinzas, um sessão de fotos sob as bênçãos de São Francisco, onde não estiveram Micaely e Toinha. Juntaram-se a nós os filhos de Davi, Amanda e Herbesson, que além da alegria chegaram a fazer do Boi de Luz uma seistopéia, junto com Bruno de Rosa.
    E foi assim, o Carnaval de 2001 com Bloco de Máscaras.

domingo, 10 de março de 2013

Trem de Ferro



Um fino apito estrídulo sibila
Rangem as rodas num arranco perro
E lentamente, a se arrastar desfila,
Fumegante e luzente o Trem de Ferro.

Soa no espaço um derradeiro berro
E, tão rápido voa que horripila,
Esse monstro a rolar de serra em serra
Apavorando a solidão tranquila.

Rompe cabanas, matagais tristonhos,
Despenhadeiros, barrancos medonhos…
Nada lhe amaina seu rápido furor.

Corre, corre veloz, nada o embaraça,
Desfraldando uma bandeira de fumaça
Como um bravo guerreiro vencedor.

(Silvino Olavo, Revista da Esperança, pág. 38, 3ª Edição, Ago. 1997)

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

Poema | C49-171 Improviso à Biliu de Campina | Cordel

2013.........................................
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04FEV Inspirado no estilo de Biliu de Campina, um improviso a partir de uma anedota musical.
AUTOR&TRATO: Evaldo Pedro da Costa Brasil

terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

Eventos | Concurso de Ala-ursas | 2013*

2015.........................................
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03FEV Tarde de domingo, a Praça Antonio Bezerra ficou pequena para a realização da 6ª edição do tradicional concurso da São Francisco, organizado por *Marquinhos Pintor, do Grupo Cultural Quero Mais, entre 16h e 18h30, apesar da planejada e anunciada prévia carnavalesca em São Miguel. Opções para as nossas escolhas. O sol já descia ainda forte nos momentos iniciais, permitindo boas fotografias nas primeiras horas do evento. Nessa sexta edição desse concurso, 22 Ala-ursas concorreram a troféus e prêmio em dinheiro, na categoria Mirim e 08 na categoria Adulto.
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03FEV No meio da Rua Antônio Bezerra, Marquinhos Pintor dava os comandos e recebia as comitivas das comunidades tradicionalmente participantes do certame: Morro do Piolho e São José (João Mendes e General Osório), além da representação da Escola de Samba Última Hora e do bairro Nova Esperança. Aos bandos, no ritmo das batucadas, atraindo e retraindo a gurizada que lotava a Praça, transformada em arquibancada para quem se apraz neste tipo de evento e para a Comissão Julgadora.
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03FEV A mesa julgadora se formava com o professor Nerivan Oliveira, Naldo de Zezinho, a jovem Jéssika Ferreira, o vereador Joelmir Ribeiro (PTB) e comigo, tendo Marquinhos da Xerox como “fiscal”. Cada um de nós julgou, respectivamente, a partir dos seguintes critérios: batucada, evolução (dança), figurino, animação (reações da torcida) e originalidade, considerando ainda a presença do domador de Ala-ursa e a confecção das máscaras. Aos poucos, os brincantes não estão participando com máscaras industriais, embora possam se inspirar nelas. Uma das Ala-ursas adulta, por isso, não competiu e, apenas uma participou na categoria Mirim.
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03FEV Por ainda não haver inscrição prévia e batismo das Ala-ursas, desconhecemos seus brincantes, o que mantém até para os jurados o mistério que envolve a brincadeira. Mas, registre-se que apenas a 3ª colocada (Mirim) foi da Comunidade São Francisco (475 pontos). Dentre as vencedoras na categoria Adulto, chamaria a 3ª colocada de “Ala onça”, pela semelhança com os felinos em máscara e figurino. A Última Hora inovou e trouxe dentre tantas Ala-ursas a fusão com o Boneco de Olinda (2º lugar) e, da General Osório, com a nota máxima em todos os critérios, numa surpreendente performance, a Ala-ursa de duas cabeças e quatro braços, em primeiro lugar, com 500 pontos, inspirada no Minotauro.

Eventos | Concurso de Ala-ursas | 2013*

2013.........................................
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03FEV Manhã de domingo, a rua 05 de Agosto foi o cenário do 1º concurso de Ala-ursas organizado por *Marriett Delon. Com o apoio oficial da Prefeitura Municipal de Esperança, o evento pensado para a tarde, sob a alegação de que Marquinhos Pintor, do Grupo Cultural Quero Mais, não realizaria a 6ª edição do tradicional concurso da São Francisco, acabou ocorrendo entre 10h e 13h, até porque havia a planejada e anunciada prévia carnavalesca em São Miguel.

São Pedro deu uma trégua para os brincantes que acorreram ao concurso. Apesar do sol que desceu forte nos finalmentes, esteve nublado durante as primeiras horas do evento. Nessa primeira edição desse concurso, 26 Ala-ursas concorreram a troféus e medalhas, sendo 17 na categoria Infantil e 09, na Adulto...
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03FEV ...No palco, Marriett Delon dava os comandos e recebia a comitiva da Prefeita Interina, Cristiana Santos (PSB). A mesa julgadora se formava com Marcos Marciel da Comunidade Portal, vereadores Joelmir Ribeiro (PTB), Roberto Anísio (PSB) e esposa Adriana Coelho, do locutor Petinha Limeira e comigo. Cada dupla de nós julgou um dos três critérios: originalidade, evolução e conjunto...
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03FEV ... Como não há inscrição prévia e denominação das Ala-ursas, registre-se a seguinte pontuação. Infantil: a 3ª colocada obteve 510 pontos, a 2ª, 520 e a vencedora somou 540 pontos. Entre os concorrentes Adultos a 3ª somou 560, a 2ª, 580 e a campeã com pequena diferença fez 585 pontos.

domingo, 27 de janeiro de 2013

Arquitetura | Balaustrada (1) | VSBC*

TRATO 2023

Anos 50...................................
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1952 Do acervo preservado por Tarcísio Torres, a balaustrada em obras.
ACERVO: Tarcísio Torres. TRATO: Evaldo Brasil.
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1952** E aqui uma tentativa de coloração.
ACERVO: Idem. TRATO: Idem.

COMENTÁRIO

**Pedro Paulo de Medeiros: O que me recordo é que a casa do meu avô, Afonso Rufino de Araújo, ficava exatamente no meio da balaustrada, vejo que hoje, tem uma escadinha em frente. Foi ai pelo início do ano de 1952, aproximadamente, Evaldo Brasil. (Comentário no Facebook).

2013.........................................
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27JAN Solução arquitetônica original e pouco valorizada, a balaustrada da Rua Solon de Lucena guarda em sua elevação um amplo camarote em eventos públicos e acesso ao Presépio de Inacinha Celestino.
FOTO&TRATO: Evaldo Brasil.
2016.........................................
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02ABR *Vista no sentido Bairro-Centro, permanece, apesar da intervenções desregradas. 
FOTO&TRATO: Evaldo Brasil.
2017.........................................
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18JUL Recebendo novo trato, desta vez sob o título de revitalização, vai resolver o problema criando espaço para usuários do transporte escolar, garante João Bamba, pedreiro responsável pelo serviço de tratamento do esgoto...
FOTO&TRATO: Evaldo Brasil.
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(03AGO Secretário de Comunicação, Eventos e Turismo informa revitalização da Balaustrada.
IMAGENS: Joelmir Ribeiro, via Facebook. TRATO: e-Brasil, via YouTube)
2018.........................................
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15JUL ...E eis uma passarela, apesar da escada que "melhor deixar como está".
FOTO&TRATO: Evaldo Brasil.
2020.........................................
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25DEZ Ao entardecer do Dia de Natal.
FOTO&TRATO: Evaldo Brasil.
2021.........................................
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22JAN Sem maiores alterações, a novidade é o trailer comercial na frente do que foi a Casa de Seu Michelo Roque.
FOTO&TRATO: Evaldo Brasil.

domingo, 20 de janeiro de 2013

Poema | C49-170 Do Craque do Amigo do Amor | Cordel

2013.........................................
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20JAN Uma converso com um amigo que se livrara do vício no craque.

AUTOR&TRATO: Evaldo Pedro da Costa Brasil.

terça-feira, 15 de janeiro de 2013

Poema | Soneto de Esperança | Soneto

1997........................................
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AGO97 Durante as comemorações do centenário do poeta Silvino Olavo da Costa, dentre outras coisas, dediquei-lhe esse poema.
FONTE: Revista da Esperança. AUTOR&TRATO: Evaldo Pedro da Costa Brasil.

domingo, 13 de janeiro de 2013

Cilício

Quando minh'alma era mais imperfeita
e eu não sabia
renunciar ainda a essa ânsia insatisfeita
de cada dia
meu claustro era mais triste e mais estreita
a cela em que eu vivia!

Minha angústia era um ai! mais estridente...
Minha dor não vestia
a indumentária leve e transparente
dessa melancolia
com que, a meia voz, discretamente,
ela hoje se anuncia...

-Ah! O desejo é um vaso ardente
De inquietude e de agonia...

Silvino Olavo

quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

Silvino Olavo, agente ativo nos anos 20


Recebi do confrade Rau Ferreira, por correio eletrônico, quatro recortes das suas pesquisas, dando conta da presença do nosso Poeta Maior nos eventos sociais, entre poetas e desportistas.

Entre 1923 e 1927, circulava nas páginas de A Noite/RJ, de 31/08/1923 e de 12/10/1927; O Imparcial/RJ, de 02/06/1924; e Correio da Manhã/RJ, de 11/10/1927. Ele entre Pernambuco e Rio de Janeiro, então nossa Capital.


Não é de se estranhar que entre 1924 e 1927 publique Cysnes, livro de poesias lançado no Rio de Janeiro e a tese de conclusão de curso Estética do Direito, também lá. Em 22 de maio de 1925 profira o célebre discurso “Esperança, Lírio Verde da Borborema”, por ocasião da visita de João Suassuna, então “presidente do Estado da Parahyba”, para inaugurar o Serviço de Iluminação Urbana da quase cidade Esperança. E em 1927, na Capital do Brasil, lança Sombra Iluminada, bem como Cordialidade, Estudo Literário, 1ª Série, que teria sido lançado em Nova Iorque, EUA.


Agente ativo naquela década sem perder o vínculo com Esperança, Silvino Olavo esteve fazendo “a leitura de seu livro de versos” (23) e dividindo o palco com Murillo Araújo e Gomes Filho (24) em Pernambuco; marcando presença nas homenagens da delegação desportiva Parahybana à imprensa carioca, fazendo parte de ambas (27).


Mas, que não pareça que naqueles tempos difíceis as coisas fossem mais fáceis que hoje. Só em agosto de 1985 é que ele ressurgiria pelo trabalho de Roberto Cardoso e Marinaldo Francisco (Cisnes e Sombra Iluminada). A partir de então todos sabem! E agora, temos Rau Ferreira, o agente ativo dos anos atuais.

Evaldo Brasil, 09/01/13

segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

Poema | C49-169 Quem vê pinote no cinema (2) | Cordel

2013.........................................

Dedicado a Renata, Luana e Leandro

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06JAN Um segundo evento, entre colegas do novo trabalho, quando não sou testemunha e sim, personagem.
AUTOR&TRATO: Evaldo Pedro da Costa Brasil.

domingo, 6 de janeiro de 2013

Poema | C49-168 Quem vê pinote no cinema (1) | Cordel

2013........................................

Dedicado a Adriano e Marc Leand

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06JAN Testemunho ocular de uma briga entre alunos no Irineu Joffily.
AUTOR&TRATO: Evaldo Pedro da Costa Brasil.

sábado, 5 de janeiro de 2013

Ontem à noite


Ontem à noite
Sonhei que estava numa assembleia
Ontem à noite
Sonhei que fazia uma prolongada prece
Ontem à noite
Sonhei que orava numa língua diferente
Para gente diferente em um mundo diferente
Ontem à noite
Me via numa assembleia onde era centro
Ouvido por todos em silêncio
Ecoava aos quatro cantos palavras de agradecimento
Ontem à noite
Dizia do mundo verdadeiro que nos espera, por derradeiro
De um mundo onde não há dinheiro
Onde anjos somos todos nós
Ontem à noite
Sonhava e sentia o bem que faz bem a quem faz
A certeza que a luz viria, inevitavelmente, se sobrepondo à escuridão
Ontem à noite
Quando nossas trevas já não tinham vez nem voz
Quando não mais medo nem segredos
Tudo claro tudo luz tudo alegria...

Acordei e um amigo chorava a partida de outro que tão bem lhe cuidava

Evaldo Pedro Brasil da Costa
Esperança, em 05 de janeiro de 2013

Capas | Calendário de Gestão | OT79*

1979.................................. ... SD *Odaildo Taveira, 1979. Com apenas dois anos de mandato, através de um calendário prestou cont...