Prólogo:
Das coisas pequenas é preciso cuidar
Se delas somos desatentos, como das grandes cuidar?
Primeira reflexão:
Vez por outra não sei
Se ser do bem me faz bem
Se fico no fim da fila “Fura-fila” se dá bem…
Tantas vezes fui furado, resolvi furar também.
Anjo da Guarda se faz guia:
Eis que surge Vladimir
Me chama à reflexão
Por que será que aqui
Tantos se tornam furão?
Todo mundo sente fome
Sede e ânsia de viver
Pra’que que por ser homem
Outros tem que abater?
Segunda reflexão:
Nossa alma não se asserena
(Desrespeito é desrespeito)
Nos permitirmos à pequena
Infração, atuação no malfeito?!
Repensado o ser do bem, bem só faz a quem o é
Se do mal nós já não somos, ser do bem é manter fé.
Epílogo:
Vai, meu irmão, nenhuma luta será em vão!
Pois tudo não vale nada quando a alma se apequena.
Põe tudo na tua luta, faz valer tua intenção,
Decerto, na retaguarda, segue um monte de irmão.
Em fevereiro de 2005. Na fila do RU da UFCG.
Das coisas pequenas é preciso cuidar
Se delas somos desatentos, como das grandes cuidar?
Primeira reflexão:
Vez por outra não sei
Se ser do bem me faz bem
Se fico no fim da fila “Fura-fila” se dá bem…
Tantas vezes fui furado, resolvi furar também.
Anjo da Guarda se faz guia:
Eis que surge Vladimir
Me chama à reflexão
Por que será que aqui
Tantos se tornam furão?
Todo mundo sente fome
Sede e ânsia de viver
Pra’que que por ser homem
Outros tem que abater?
Segunda reflexão:
Nossa alma não se asserena
(Desrespeito é desrespeito)
Nos permitirmos à pequena
Infração, atuação no malfeito?!
Repensado o ser do bem, bem só faz a quem o é
Se do mal nós já não somos, ser do bem é manter fé.
Epílogo:
Vai, meu irmão, nenhuma luta será em vão!
Pois tudo não vale nada quando a alma se apequena.
Põe tudo na tua luta, faz valer tua intenção,
Decerto, na retaguarda, segue um monte de irmão.
Publicado originalmente em 2008.
Evaldo Pedro da Costa BrasilEm fevereiro de 2005. Na fila do RU da UFCG.