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ACERVO: Marquinho Pintor. TRATO: Evaldo Brasil.
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ACERVO: Idem. TRATO: Idem.
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FONTE: Raimundo Neto Souza, via Facebook. TRATO: Evaldo Brasil.
2014........................................
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ACERVO: Rau Ferreira, via História Esperancense. TRATO: Evaldo Brasil.
2015.........................................
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FOTO&TRATO: Evaldo Brasil.
2017.........................................
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JAN17 No encontro de ex-alunos e professores do Ginásio Diocesano (Escola Paroquial) *Cida Galdina prestigia Antonio Viturino, nosso "Moleque".
ACERVO: Cida Galdino, via Esperança PB Terra Mãe. TRATO: Evaldo Brasil.
DO HISTÓRIA ESPERANCENSE
Antonio Viturino, Moleque
Antonio Viturino, conhecido por “Moleque” é uma das pessoas
mais simpáticas e conhecidas da nossa cidade. No auge de seus 77 anos, casado
com dona Maria de Souza Viturino (in memoriam) e pai de cinco filhos (Galba, Marquinhos,
Dalvina, França e Raimundo) - de sapateiro a jogador de futebol e músico, fez
de tudo um pouco na sua vida.
Começou a trabalhar muito cedo, aos doze anos de idade. A
profissão de sapateiro quem lhe ensinou foi Toinho Leiteiro, ofício que ainda
hoje exerce todo sábado na praça da Rua Manuel Jesuíno, por trás do Poliedro
Hotel no centro de Esperança.
Neste ponto está há mais de 40 anos, consertando sapatos,
pregando solas e dando aquele brilho. O zelo é tanto que os calçados nas mãos
de Molelque parecem novos. Mas só trabalha até as onze horas do dia. “Meu
horário é especial!”, diz todo satisfeito.
Seu Antonio lembra das antigas oficinas que empregavam
muitos artesões na cidade. As sapatarias de Joaquim Galdino, Benedito e
Michelo, eram as mais equipadas. Na época esta era a principal atividade do
município, daqui saiam sapatos para Araruna, Cacimba de Dentro e Alagoa Grande.
Na segunda-feira os sapateiros costumavam se vestir de branco e festejar a sua
tradicional folga.
“Trabalhei com Michelo na Rua de Areia e Joaquim Galdino
aqui mesmo quando este beco era mais estreito. A segunda para nós era dia de
São Sapateiro, ninguém trabalhava, passávamos o dia ouvindo música e tomando
umas pela cidade”, comentou.
Nas chuteiras ele dá um trato todo especial, talvez
lembrando os bons tempos do antigo “Campo de Lagoa” quando o América ainda era
cercado de avelós: “A madeira, quem deu, foi Sindulfo Alcoforado, o major da
Maniçoba que era cunhado de seu Edmilson Nicolau. E nós fomos buscar lá no
sítio”.
Moleque jogou no América de Zé Ramalho e no Santa Cruz de
Gino como volante, e atuou na equipe de Humberto de Michelo o que lhe traz grandes recordações. Foi dele o gol de empate no final do segundo tempo na
partida que o “Mequinha” disputou contra o Itabaiana, que terminou 2 a 2.
Mas em sua opinião um dos melhores resultados foi o score
de 2 x 1 do América contra o Ingá de Bacamarte, time do maestro José Alves.
Apesar de aposentado, Moleque ainda toca pratos na
Filarmônica 1º de Dezembro, sendo um dos músicos mais antigos da banda. Nesses
37 anos em que participa fez diversas apresentações pelo Estado, colecionando
juntamente com os demais integrantes as seguintes colocações: 1º Lugar em João
Pessoa; segundo em Bananeiras e terceiro na cidade de Areia.
Por todas essas qualidades seu Antonio Viturino é merecedor
desta nossa singela homenagem; um homem de fibra que vive do seu trabalho e
para sua família, e que apesar das dificuldades enfrentadas não se deixa
abater.
(Rau Ferreira, via História Esperancense, blog. Entrevista concedida em
16/10/2010).
22JUN A passagem pela Igreja Matriz, onde tantas vezes tocou para o hasteamento das bandeiras oficiais e da paróquia.
2018........................................
22JUN Sob os acordes do Hino de Esperança, os companheiros de Filarmônica 1º de Dezembro se despedem do músico Antonio Victorino "Moleque", acompanhados da representação do América Futebol Clube, onde o também sapateiro calçou a chuteira e fez a alegria da torcida alvirrubra da cidade.
IMAGENS&TRATO: e-Brasil Reggaval.
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22JUN A passagem pela Igreja Matriz, onde tantas vezes tocou para o hasteamento das bandeiras oficiais e da paróquia.
IMAGENS&TRATO: e-Brasil Reggaval.
22JUN A chegada no cemitério, onde tantas vezes tocou em despedidas.
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22JUN A chegada no cemitério, onde tantas vezes tocou em despedidas.
IMAGENS&TRATO: e-Brasil Reggaval.
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AUTOR&TRATO: Evaldo Pedro da Costa Brasil.
Pedro Paulo de Medeiros, via Facebook: Ah, moleque! !!!
ResponderExcluirJoão Batista Bastos, idem: Uma homenagem mais do que justa!
ResponderExcluirScarlet Ohara, idem: Meu vizinho.
ResponderExcluirQuero Mais, idem: Esse Evaldo sempre surpreendendo.
ResponderExcluirEdnilza Morais de Amorim, via Facebook, referindo-se ao registro do enterro: Que Deus o receba de braços abertos.
ResponderExcluirRau Ferreira, idem: Ótimo registro. Fica pra posteridade
Odaildo Taveira: Muito bonita e merecida essa homenagem ao amigo Moleque. Que Deus o tenha.