1976
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07SET76 A modernidade do Boa Esperança contrasta com o restante do *casario da Manoel Rodrigues. A esquina resiste, sendo gradativamente deformada. No desfile de Independência, destaque para a lanchonete, denominada sob o epiteto silvinolaviano pra cidade.
ACERVO: Joacil Braga Brandão. TRATO: Evaldo Brasil.
Rau Ferreira, via Facebook: Era dos anos 30
ResponderExcluirAdjalmir Rocha, idem: A descaracterização desta rua começou com o supermercado . Depois os prédios todos viraram caixas de sapatos sem referencia nenhuma
Joacil Braga Brandão: Meu amigo Evaldo Brasil, é o filho de Didi de Sr. Lita!
A minha memória é VIVA!
Joacil Braga Brandão, idem: Rau Ferreira, Evaldo Brasil e Adjalmir Rocha, pura verdade!
ExcluirO prédio antigo com grandes portas de madeira abrindo em duas faces, foram objetos de discussões e riscos de giz com equações matemáticas após às aulas do turno da noite do Ginásio Diocesano de Esperança, quando lá se reunia a garotada Antonio Ferreira Filho Ferreira, Antonio Fernandes, Givonaldo Augusto da Silva, Luiz Carlos Batista, Biu Difícil, o terror da complicação, Zé Mário, Marcos de Sr. Samuel, Nenê de Nelson, João Anísio, Zezé do Colégio, o irmão de Pebinha da Rua de Areia (que momentaneamente me foge da memória) Geraldo Neguinho que fez agronomia e é irmão do Arlindo, e o grande polêmico Hercilio Delgado e tantos outros amigos inesquecíveis!
Era o prédio inicial do ponto de encontro, com visão para toda a Rua Grande e a Rua de Areia, isso durante a semana, sempre após as 22:30 hs!
É isso aí...
Adjalmir Rocha: Que memória!
Maricelia Marina, via Facebook: Que tempos bons hein? Vejo vocês falando e viajo quase todos os dias me imagino quando minha mãe começa contar sobre os prédio antigos do tempo dela as festas a retreta nas calçadas nossa que tempos bons. Hoje em dia tudo diferente, as histórias só viva na memória de quem lembra p contar.
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