PIC 80.300 Partido da Identidade Cultural. Vem com a gente! Porque isso é tudo folk lore.
Um novo partido está sendo gerado, o Partido da Identidade Cultural/PIC. Seu ideário parte de um único objetivo: fazer valer a nossa identidade cultural. Seu slogan convida a todos para seguir juntos na caminhada: “Vem com a gente!”; seu lema “porque isso tudo é folk lore”, regurgita um das marcas da imposição cultural norte-americana no mundo “That’s all folks!” impregnado nas mentes das crianças ao assistirem desenho animado como Perna-longa e Patolino.
Pode até parecer piada, mas propõe a valorização da cultura do povo (folk lore =folclore), se contrapondo a cultura alienígena tão bem confrontada por Ariano Suassuna (O Auto da Compadecida).
A identidade cultural de um povo é o seu maior patrimônio. Nós, ocidentais, estamos longe, mas muito longe do que caracteriza, porexemplo, a China e a Índia. Do ponto de vista local, já foi dito que, para ser universal basta ser local, daí, se acolhemos modos e hábitos de fora e apagamos nossa memória, o que nos resta? Cópias mal acabadas sem raiz e sem nariz. Não temos alicerces nem cacife suficiente para superar o original. Vamos pensar nisso! Venha pro PIC! Vote 80.300!
Um novo partido está sendo gerado, o Partido da Identidade Cultural/PIC. Seu ideário parte de um único objetivo: fazer valer a nossa identidade cultural. Seu slogan convida a todos para seguir juntos na caminhada: “Vem com a gente!”; seu lema “porque isso tudo é folk lore”, regurgita um das marcas da imposição cultural norte-americana no mundo “That’s all folks!” impregnado nas mentes das crianças ao assistirem desenho animado como Perna-longa e Patolino.
Pode até parecer piada, mas propõe a valorização da cultura do povo (folk lore =folclore), se contrapondo a cultura alienígena tão bem confrontada por Ariano Suassuna (O Auto da Compadecida).
A identidade cultural de um povo é o seu maior patrimônio. Nós, ocidentais, estamos longe, mas muito longe do que caracteriza, porexemplo, a China e a Índia. Do ponto de vista local, já foi dito que, para ser universal basta ser local, daí, se acolhemos modos e hábitos de fora e apagamos nossa memória, o que nos resta? Cópias mal acabadas sem raiz e sem nariz. Não temos alicerces nem cacife suficiente para superar o original. Vamos pensar nisso! Venha pro PIC! Vote 80.300!
O PIC propõe várias perguntas, análises de nós mesmos: Quem somos?, onde queremos chegar? - Somos talvez, seres conduzidos como rebanhos para um determinado pasto. Ao analisar quem somos,temos o presente alicersado no passado. Afirmo que a cultura como algo dinâmico, mas sobretudo fincada em cada tempo, merece apreço; as transformações influências incorporadas ao longo do tempo são propostas que sedimentam, sociologicamente é imperativa, é tb cultura, mas o q dizer de alguém sem passado? - simplesmente não sabem quem são!RM
ResponderExcluirObrigado Roseane.
ResponderExcluirA título de acréscimo, a escola que estou deixando, o Irineu, viverá os 80 anos em 2012. Esperança, em sua versão Banabuyê, tem seu registro oficial já catalogado, 1713, portanto nós banabuyenses faremos 300 anos em 2013.
Uma pergunta curiosa: Onde foi parar a placa q ficava na ponte?, me refiro aquela do campo da "rodoviária". A do açúde, sabe qual é?
ResponderExcluirQuanto ao patrimônio cultural, nós pobres ocidentais da cidade Peraê,conscientes, podemos nos sustentar no manifesto; quanto aos demais pobres ricos tb ocidentais e, ou pseudo-historiadores, cedem ao capitalismo, quando poderia agregar. Como sobrevivieu a europa com a vinda do capitalismo, me refiro a cidade de Areia? - vou terminar a letra da música baiana: tá pensano o que?, peraê... peraê... vigie a mensagem subliminar!
ResponderExcluirAprendi a admirar essa pessoa maravilhosa quando voltei a estudar no Irineu,um ótimo professor...a Educação vai perde um professor maravilhosa e muito enteligente...só me resta dizer saudades EVALDO BRASIL!!!!!
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