A espera desespera ansioso
E ansioso não espera ocasião
O paciente apascenta ansioso
E o ansioso se faz presa da razão
O mistério mistifica ardiloso
E ardiloso não ministra delação
A delação apazigua ardiloso
E o ardiloso se faz presa da razão
A fôrma formaliza ocioso
E ocioso não formula petição
A petição incomoda ocioso
E o ocioso se faz presa da razão
O pavio apavora belicoso
E belicoso não belisca pavilhão
O pavilhão se apresenta belicoso
E o belicoso se faz presa da razão
A força fortalece mentiroso
E mentiroso não ministra reação
A reação reprimenda mentiroso
E o mentiroso se faz presa da razão
O amor se faz bem mais primoroso
E primoroso não se rende, contrição
O ser presente vivifica primoroso
E primoroso se faz prece e oração.
Evaldo Pedro Brasil da Costa
(Entre 3 e 4 de Fevereiro de 2005)
sexta-feira, 3 de junho de 2011
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